Docentes

Adriana Veríssimo Serrão
É Professora Associada com Agregação no Departamento de Filosofia da FLUL. Tem desenvolvido a sua investigação nas áreas da Estética e da Antropologia Filosófica, e em temas de Estética da Natureza e Filosofia da Paisagem.
Directora da revista Philosophica, publicação periódica do Departamento de Filosofia e do Centro de Filosofia da referida Universidade. Presidente do Conselho Científico da Internationale Gesellschaft der Feuerbach‑Forscher (Berlin, 1997; Münster, 2004).


António Lagarto
Cenógrafo, Figurinista e artista plástico. Formou-se no Royal College of Art e na St. Martin’s School of Art. Foi director do Teatro Nacional D. Maria II, em 2004 e 2005 e subdirector entre 1989 e 1993. Dirigiu o Festival Internacional de Teatro – FIT, Lisboa, de 1990 a 1995. O seu trabalho para teatro, dança, ballet e ópera, tem sido apresentado nos Teatros Nacionais de São Carlos, D. Maria II e S. João, pela Companhia Nacional de Bailado – cenários e figurinos de O Lago dos Cisnes, Giselle e A Bela Adormecida, e figurinos de Romeu e Julieta –, no Ballet Gulbenkian – Presley ao Piano e Só Longe Daqui –,e Interrogations para a London Contemporary Dance (Sadler's Wells - Londres), e teatros em Paris, Madrid, São Paulo e Ópera de Turim. Criou os cenários de A Viúva Alegre, de Franz Léhar, encenada por Jorge Lavelli,  reposição na Ópera de Paris, em 2012. Entre os mais recentes trabalhos destacam-se Dido e Aeneias, de Purcell (Fundação Gulbenkian), Don Giovanni, de Mozart (T.N. São Carlos), Máquina de Somar, de Joshua Schmidt e Jason Loewith e Sonata de Outono, de Ingmar Bergman. Criou para encenações de Fernanda Lapa, Maria Emília Correia, Ricardo Pais – Fausto, Fernando, Fragmentos (Prémio Garrett 89 e Associação Portuguesas de Críticos de Teatro 89 - melhor cenografia) –, Alain Ollivier, Jenny Killick, Nuno Carinhas, Cornélia Géiser, João Grosso, Carlos Pimenta, Fernando Gomes e Cândida Vieira e coreografias de Robert Cohan, Olga Roriz, Vasco Wellenkamp, Paulo Ribeiro, John Cranko e Mehmet Balkan. Entre 1975 e 1981, colaborou com o arquitecto inglês Nigel Coates. Foi distinguido também, entre outros, com dois Prémios Se7e de Ouro. Expôs no Museu de Serralves, no Festival de Almada, nas ExperimentaDesign de 1999 e 2005, no PoNTI 1999 (Porto), na Galeria Luís Serpa, na Alternativa Zero e em galerias em Milão, Londres, Nova Iorque e Florença.
É presidente da Escola Superior de Teatro e Cinema, onde  é docente da Licenciatura e do Mestrado em Design de Cena e do Doutoramento em Artes. É vogal do Conselho Directivo do Centro Cultural de Belém.


Fernando Rosa Dias
Caldas da Rainha, 1964
Professor Auxiliar na FBAUL, da área científica de Ciências da Arte e do Património. Vice-Presidente do Conselho Científico, enquanto coordenador do 3º Ciclo da sua área científica.,
Licenciado em Design de Comunicação pela FBAUL. Mestrado em História da Arte Contemporânea pela FCSH da UNL. Doutoramento em Ciências da Arte e do Património na FBAUL, em torno da arte portuguesa contemporânea.
Tem organizado conferências e exposições em torno das Vanguardas, da Abstracção, da Imagem, entre outras. A sua investigação tem-se orientado em questões como a Arte Portuguesa Contemporânea, as Vanguardas Artísticas, a História e Teoria da Imagem, a Investigação em Arte ou os discursos sobre arte.


Isabel Sabino
Professora catedrática da FBAUL. Formada em Artes Plásticas-Pintura (ESBAL, 1978). Docente no Ensino Secundário (1976-1982, com estágio de profissionalização em 1979) e em Belas Artes desde 1982 até hoje (Desenho, Artes Plásticas e Design, Composição, Teorias da Pintura, etc.). Diretora artística das exposições na Amascultura / Teatro da Malaposta (1993-1995). Docente convidada na ESTC (Cinema) em 2002 e 2003. Membro dos centros de investigação Cieba (FBAUL) e i2ads (FBAUP), da ANBA (Academia Nacional de Belas Artes) e da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa.
Trabalho artístico mais recente:
Individuais – Logo se vê (2007); E os pássaros cantam (2009); São rosas, meu (2011); Talvez bombons (2014): G. Arte Periférica, Lisboa.  Colectivas - Arte&Natureza (Jardim Botânico/Reservatório Patriarcal/FBAUL, Lisboa, 2009); D’Aprés Nuno Gonçalves (Museu Nacional Arte Antiga, Lisboa, 2010/2011); Parergon (Galeria Municipal de Torres Vedras, 2013).
Textos publicados (selecção.):
A Pintura Depois da Pintura (2000); O Homem que queria ser um artista (2006); Uma (In)certa Natureza (2009); Rosas em Janeiro: Algumas Notas sobre Arte Política e Colectivismo (2010); Surfing, sob um céu cor de tinta. Algumas notas sobre a melancolia na pintura contemporânea (2011); As flores na nossa mesa (a propósito da política na arte) (2011); A cadeira (2011); COLABORARE: a few thoughts on expanded authourship. (2012); Se eu fosse uma Guerrilla Girl #2 (2012); Com ou sem tintas: composição, ainda? Coord., introdução e Tinta: nojenta. Cor: abjeta. Pintura? Bleahh... (2013).
Mais: http://umbrapicturae.blogspot.pt         http://www.isabelsabino.com


Jean Paul Bucchieri
Nasceu em Itália em 1967 e reside em Portugal desde 1993. Doutorado na FMH da Universidade de Lisboa com uma tese intitulada O Terceiro Corpo na Escrita Cénica Contemporânea, com uma bolsa de estudo da Fundação Ciência e Tecnologia. Frequentou o Curso de Encenação de Ópera no âmbito do Programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Faz parte do Corpo Docente da Escola Superior de Teatro e Cinema onde lecciona na Licenciatura de Teatro, a disciplina de Corpo e de Performance. Rege as cadeiras de Interpretação e de Movimento no Doutoramento em Artes. É membro integrado e investigador do CIAC - Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Destaca a sua participação em projetos de Bob Wilson como assistente e intérprete bem como as colaborações com Ana Luísa Guimarães, Jorge Listopad, Maria João Pires, Vadislav Paz, Natália Luísa, Miguel Seabra, Teresa Gafeira, Joaquim Benite e João Mota. Enquanto intérprete destaca o trabalho com Olga Roriz e Nuno Carinhas. Como criador, apresenta regularmente os seus projetos na área das artes performativas. Conduz uma investigação científica sobre o trabalho do intérprete e a sua relação com a escrita cénica contemporânea.


João Maria Mendes
Doutor em Ciências da Comunicação pela UNL. Licenciado pelo Institut Supérieur de Philosophie da Université Catholique de Louvain. Professor Coordenador no Departamento de Cinema da ESTC. Presidente do Conselho Técnico-Científico da ESTC e da Comissão Técnico-Científica de
Cinema da ESTC. Presidente da Comissão Coordenadora do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico da ESTC. Coordenador das áreas de Argumento Cinematográfico e de Estudos em Cinema da Licenciatura em Cinema e da área de Narrativas Cinematográficas do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico da ESTC. Professor convidado no Curso de Doutoramento em Artes Performativas e da Imagem em Movimento (UL/ IPL). Professor Associado convidado no Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa. Investigador integrado no Centro de Investigação em Artes e Comunicação (CIAC) da UALg e ESTC. Área de investigação: Estudos em Cinema. Co-fundador do Centro em 2008 e seu vice-coordenador (pela ESTC) até 2014. Implementou, entre 2009 e 2012, a experiência pioneira de integração de licenciandos e mestrandos do Departamento de Cinema da ESTC na investigação, no âmbito do projecto Main Trends in Contemporary Portuguese Cinema (PTDC/EATAVP/108328/2008), financiado pela FCT, de que foi investigador principal.
Ensaios distribuídos no circuito livreiro: Novas & Velhas tendências no cinema português contemporâneo (coordenação), Lisboa, Gradiva, col. Artes e Media, 2013. 578 pp. Primeira versão (2011, 716 pp.) disponível em <https://biblio.estc.ipl.pt/opac-tmpl/prog/images/recortes/novas_velhas_total.pdf>. Culturas narrativas dominantes — O caso do Cinema, Lisboa, EDIUAL, 2009. Conta lá — Notas sobre alguns modelos de narrativas, Lisboa, EDIUAL, 2003. Versão digital indisponível devido ao contrato com a editora. Por quê tantas histórias — O lugar do ficcional na aventura humana, Coimbra, Minerva Coimbra, col. Ciências da Comunicação nº 1, 2001.
Ensaios editados pela Biblioteca da ESTC: O Cyborg em seu jardim, seguido de A pornografia em seu jardim, 2014. 76 pp. Disponível em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/3189/1/cyborg_jardim.pdf> O filme que filosofa, 2013. 54 pp. Disponível em < http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2766/1/filme_filosofa.pdf>Sobre dois filmes, 2013. 58 pp. Disponível em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2719/1/dois_filmes2_final.pdf
Que coisa é o filme, 2012. 92 pp. Disponível em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/1989/1/que_coisa_filme.pdf
Introdução às intermedialidades, 2011. 100 pp. Disponível em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/731/1/intermedialidades.pdf Facialidades, 2010. 85 pp. Disponível em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/190/1/facialidades.pdf Cultura e multiculturalidade, 2010. 80 pp. Disponível em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/188/1/cultura_multiculturalidade.pdf
A obra de arte na época da sua reprodução mecanizada (tradução e apresentação do texto de  Walter Benjamim publicado em francês com Pierre Klossovski, 1936), 2010. 50 pp. Disponível  em http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/194/1/obra_arte.pdf
Ficção distribuída no circuito livreiro (romances): A mulher do terrorista (Prémio Ler/Círculo de Leitores), Lisboa, Círculo de Leitores, 1994 e Lisboa, Quetzal, 1995. Tu morrias, Lisboa, Quetzal, 1993.
Foi jornalista, actividade profissional mais relevante fora do contexto académico, entre 1968-1969 e 1975-1998. Iniciou profissão em A Capital (1968-1969). Foi refugiado político da ONU na Bélgica entre 1969 e 1974. Trabalhou no Diário de Notícias (1975, chefe-adjunto de Política Nacional); Jornal do Comércio (membro da chefia de Redacção colectiva, 1976); Diário de Lisboa (chefe de Redacção e editor dos suplementos semanais “Ler/Escrever” e “Sete Ponto Sete”, 1977-1986); Semanário (editor do caderno cultural Mais, 1987-1988); revistas FACE (director, 1990) e SÁBADO (director-adjunto, 1991-1992); jornal Público, editor de “Sociedade” e do semanário “Público Internacional”, destinado às comunidades portuguesas na Europa (1993-1998).


Jorge Ramos do Ó
Professor Associado do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Professor Convidado da Universidade de São Paulo-Brasil, instituições onde lecciona temáticas relacionadas com a história da educação, educação artística, história da cultura e análise do discurso. Além de vários outros trabalhos de menor dimensão, em revistas científicas e em monografias, publicou os seguintes livros: O lugar de Salazar: Estudo e Antologia, Lisboa: Alfa; Os anos de Ferro: O Dispositivo Cultural durante a Política do Espírito (1933-1949), Lisboa: Estampa; O Governo de si mesmo: Modernidade Pedagógica e Encenações Disciplinares do aluno Liceal (último quartel do século XIX – meados do século XX), Lisboa: Educa; Ensino liceal (1836-1975), Lisboa: Ministério da Educação; Emergência e Circulação do Conhecimento Psicopedagógico Moderno (1880-1960): Estudos Comparados Portugal-Brasil, Lisboa: Educa; A arte que explica o que tem que explicar: Pedro Portugal. Porto: Galeria Fernando Santos; A Universidade de Lisboa, da revolução liberal à actualidade (1834 – 2000), Lisboa: Tinta da China (este em co-autoria). É editor de Sisyfus – Journal of Education.


José Bogalheiro
Nasceu em Peraboa (Covilhã) em 1950.
É Professor Coordenador no Departamento de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), instituição em que, desde 1981, exerceu várias funções de direcção e é, presentemente, vice-presidente e director do Departamento de Cinema. É investigador colaborador do CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação.
Estudou Jornalismo na Faculdade de Filosofia da Université Libre de Bruxelles (ULB). Formou-se em Psicologia pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). Fez o Curso de Cinema da Escola de Cinema do Conservatório Nacional. É doutorado em Psicologia, especialidade de Psicanálise, pelo Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA-IU), com uma tese sobre a experiência fílmica intitulada Empatia e alteridade: a figuração cinematográfica como jogo.
Iniciou a actividade profissional em cinema na Equipa TV/Cinema da Secretaria de Estado da Emigração (1977-78), onde foi chefe de produção e realizador de vários filmes.
Foi bolseiro do governo italiano tendo desenvolvido no Centro Sperimentale di Cinematografia de Roma (1979-81) uma investigação sobre “Ponto de vista em cinema e neo-realismo cinematográfico italiano”. Foi director de produção e sócio-fundador da Trópico Filmes (1985-95), produtora, entre outros, dos filmes Uma Rapariga no Verão de Vítor Gonçalves, O Sangue de Pedro Costa e Nuvem de Ana Luísa Guimarães.
Leccionou “Produção cinematográfica e televisiva” no Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1982-84).
Docente, desde 1981, na Escola de Cinema do Conservatório Nacional e depois no Departamento de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC) que lhe sucedeu, lecciona actualmente, na Licenciatura em Cinema, disciplinas de “Estética”, “Comunicação Interpessoal”, “Psicologia e Cinema” e, no Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, “Produção Independente e Mercados”. No Doutoramento em Artes (Artes Performativas e da Imagem em Movimento) oferecido pela Universidade de Lisboa, em colaboração com o Instituto Politécnico de Lisboa, lecciona o Seminário de “Imagem”.
No âmbito da representação internacional do Departamento de Cinema que, desde 1990, assegura no CILECT – Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et de Télévision, foi membro do Comité Executivo do GEECT – Groupement Européen des Écoles de Cinéma et de Télévision (1993-97) e membro do Comité de Acompanhamento do projecto VISIONS – Atelier europeu de Realização documental dedicado à formação e produção de projectos de documentário (1992-99).
Fez parte de vários júris de selecção de projectos nos concursos de apoio à produção cinematográfica promovidos pelo IPACA/ICAM.
Intervém com frequência em Colóquios e Conferências com temáticas centradas no ensino do Cinema e do Audiovisual e na relação entre as escolas e a actividade profissional.


José Pedro Serra
Licenciou-se em Filosofia, em 1980, na Faculdade de Letras de Lisboa. No mesmo ano terminou o 5º ano do Curso de Teologia na Universidade Católica. Em 1989 obteve o grau de Mestre em Literatura Grega na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e em 1999 obteve o grau de Doutor em Cultura Clássica na mesma Universidade. É professor catedrático no Departamento de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Autor de vários artigos e conferências na área da cultura, da literatura e da filosofia, participou em vários eventos na Fundação Gulbenkian, em Serralves, na Culturgest. Em 2006, publicou Pensar o Trágico (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian), obra a que foi atribuido o prémio do Pen Club 2007, na categoria de Ensaio. Recebeu igualmente o prémio Jacinto do Prado Coelho da Associação Portuguesa dos Críticos Literários. Foi Sub-director da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é actualmente o Director da Biblioteca da mesma instituição. Coordena a linha de investigação sobre Matrizes Clássicas e Cultura Europeia.


José Quaresma
Santarém. 1965.
Licenciado em Pintura pela ESBAL. Mestrado e Doutoramento em EStética e Filosofia de Arte pela F.L.U.L. Expõe pintura, desenho, e gravura desde 1982. Tem coordenado publicações nos domínios da Investigação em Arte; Esfera Digital; Arte Pública; Reprodutibilidade e Tecnologia; Chiado e Património. Tem organizado regularmente Ciclos de Conferências nacionais e internacionais sobre as áreas acima indicadas. Organiza com frequência exposições de Arte Pública, Instalação, Gravura, outras.


Maria José Fazenda
Professora Adjunta na Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa.  Doutorada em Antropologia pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. Investigadora do CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia. Licenciada em Antropologia e Mestre em Antropologia Social e Cultural e Sociologia da Cultura pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Presidente do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Dança. Membro da Comissão Científica do Doutoramento em Artes (Artes Performativas e da Imagem em Movimento), um curso oferecido pela Universidade de Lisboa com a colaboração do Instituto Politécnico de Lisboa. Fez o Curso de Dança do Conservatório Nacional. Foi crítica de dança do jornal Público, entre 1992 e 2001. Organizou a antologia Movimentos Presentes: Aspectos da Dança Independente em Portugal (Cotovia e Danças na Cidade, 1997) e é autora de Dança Teatral: Ideias, Experiências, Ações - 2ª edição revista e atualizada (Colibri, 2012 [Celta, 2007]).


Maria Sequeira Mendes
É Professora Adjunta na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa e colaboradora da companhia Cão Solteiro. É investigadora na Universidade Católica Portuguesa, onde coordena um clube de leitura sobre Shakespeare. Realizou o mestrado e o doutoramento no Programa em Teoria da Literatura da Universidade de Lisboa. Os seus ensaios "Literary Criticism and the Polygraph" e "Hamlet's Ordeals" vão sair nas revistas Law and Literature e Law and Humanities. De momento, encontra-se a preparar um livro sobre lisonja. Interesses de investigação incluem: Shakespeare, teatro, lei e literatura, teoria da literatura.